ÁFRICA DO SUL. Cidade do Cabo: Cape Town, Muizenberg, Simons Town, Cape of Good Hope, Hout Bay, Table Mountain. Worcester e Mossel Bay - Parte 4.
Centro , Observatory, Waterfront e Muizenberg. Cheguei na Cidade do Cabo de ônibus pela Eldo Coaches desde de Joanesburgo. Não vi trocar de motorista nas 17 horas de viagem. Detalhes a parte, o ônibus é muito bom, confortável, com wi fi e USB, viagem tranquila. Na África do Sul, a cobertura do sinal de telefone é alcançada onde você menos imagina nesse trecho. Se você não tiver sono pesado, dormirá pouco. Minha sorte é dormir bem. Porque havia uns usuários de alucinógenos falando bobagem a viagem toda e um cara que compartilhou sua ligação telefônica com todos os passageiros. O celular parecia um orelhão. O cara conversou no celular a viagem inteira e em alta voz.
Já na Cidade do Cabo, eu me hospedei no Centro no Hostel Two Ocean. Fiquei apenas uma noite. O Centro é barulhento. Carro buzinando a noite. Além disso, os clientes do meu dia não eram dos mais educados. Coloquei minha água para ferver e uns hóspedes sul-africanos sem minha permissão usaram para fazer macarrão. Havia diversas panelas e boca de fogão vazia, mas para eles, era mais prático usar a água fervente alheia. Não satisfeitos, uma das mal-educadas estava hospedada em meu quarto. Falava a noite inteira no telefone, para variar. E ainda recebia visita dos dois amigos que estavam em outro quarto. Não aguentei. Manhã seguinte estava eu no Hostel Stoke Beachpackers colado a estação de trem de Muizenberg. Coisa mais linda, a linha férrea litorânea de Cidade do Cabo até Simons Town. Você a praia de dentro do trem. Gostei tanto que fiquei 4 noites no Stoke Backpackers. Só molhei os pés na água, um vento frio forte. Praias de surfistas lindos e tubarões. De Muizenberg, eu pegava trem para onde bem entendia. Um dos destinos foi Observatory. Perambolei pelo bairro suburbano, composto por arquitetura antiga, albergues, bares e alguns grafites. De trem, fui a Simons Town, uma cidade linda, que abriga o museu da Marinha. O Navy Museum de Simons Town é um dos melhores museus que já fui e gratuito. Há peças antigas de navios, submarinos, armas e equipamentos da Marinha da África do Sul. Conta a história do ingresso do negro e da mulher nas Forças Armadas. Como foi a Marinha antes, durante e depois de Mandela. Há uma réplica de navio de guerra em acrílico sensacional com todas as miniaturas dos equipamentos. Eu achei magnífico porque você visualiza a parte mecânica interna de um navio. Passeio IMPERDÍVEL!!!! Almocei um peixe bem gostoso no restaurante Quarterdeck. Aconchegante, ótimo atendimento e vista muito bonita para praia ou False Bay, como preferir. Fica na principal, 111 St. George's Street, Jubilee Square, Simon's Town. De trem, também ia até o Centro. Caminhei pela Waterfront, vi focas tomando sol e se refrescando no canal. Pelo bairro de Gardens, visitei o jardim The Company's Garden, com flora e fauna interessante. Ainda no Gardens, as arquiteturas históricas dos imóveis comerciais e residenciais antigos, Parlamento, museus e igrejas. |
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Table Mountain National Park: Cabo da Boa Esperança, Boulders, Montanha da Mesa, Simons Town e Hout Bay.
O Parque Nacional da Montanha da Mesa, abrange a reserva natural Silvermine, a Montanha da Mesa, Cabo da Boa Esperança e a colônia de pinguins na praia Boulders. Ao todo abriga 8200 espécies de plantas e maiores detalhes podem ser obtidos no site do SANPARKS (https://www.sanparks.org/parks/table_mountain/).
Silvermine é uma reserva natural com trilhas para caminhadas, mountain bike, áreas de piquenique e algumas com acesso a cadeirantes. Se fui, nem percebi.
A Montanha da Mesa, uma das 7 Maravilhas Naturais do Mundo, faz jus ao título de Natural New 7 Wonder of the World. Abriga um jardim botânico (Kirstenbosch National Botanical Garden), Devil’s Peak a leste, Lion’s Head a oeste. Maclear's Beacon é o ponto mais alto com 1,8 km de altitude. Tafelberg road, Signal Hill road e Victoria road são opções de estradas cênicas. Como eu estava a pé, peguei no Centro da Cidade do Cabo a linha urbana de ônibus 107. Desembarquei no início da rua e tomei um ônibus gratuito para entrada oficial do teleférico Cable Way. Comprei passe de ida-e-volta para o teleférico. Para os amantes de trilhas, é possível subir a pé em percursos de duração diversificada. Havia de 2h e até mais de 6h, considerando o tempo de contemplação da natureza. Eu subi e desci de teleférico e lá de cima fiz algumas trilhar parcialmente. Um vento forte em alguns pontos, sorte que fui preparada. O parque aconselha grupos de pelo menos 4 integrantes e apresenta em seu site (SANPARKS) algumas outras recomendações importantes para uma atividade segura, bem como extensão e duração média de cada rota, cuidados com as condições geológicas e climáticas e demais peculiaridades técnicas, ambientais e sociais. Para quem deseja fazer trilhas diversos dias e usar o teleférico mais de uma vez ao ano, existe o Cable Card, que permite 1 bilhete ida-e-colta diário no teleférico (http://www.tablemountain.net/content/page/cable-card). Descontos para idosos e estudantes, somente às sextas-feiras. A vista lá de cima é linda. Dá para ver os 12 Apóstolos, a cidade, parte das praias, lindo lindo lindo. Um dos passeios IMPERDÍVEIS!!!!!
Península do Cabo fiz com guia turístico privado. Ele buscou a mim e uma turca no hostel em Muyzenberg. Fomos no carro dele a Hout Bay, a Boulders beach ver os pinguins, Seal island ver as focas, passamos pelas vinícolas, criação de avestruz, casas populares da Cidade do Cabo no padrão de Mandela, vinícolas... e claro, ao Cabo da Boa Esperança ver o poente. Gostei muito do serviço, que além de personalizado, preço acessível para mochileiros e me evitou o transtorno de alugar um carro. Foi indicação do hostel que fiquei em Muyzenberg. O guia é Bobby Brodemus (www.beautifuldaytours.co.za. Fone: 082 881 1588. [email protected]). Serviço bom, faço questão de divulgar. Peçam para ele parar numa padaria deliciosa, que tem uma galinha de ferro. Chicken alguma coisa. Vendem umas massas folhadas (pies) deliciosas. Na verdade, em toda África do Sul, só comi folhados gostosos. O Cabo da Boa Esperança é lindo e um ponto IMPERDÍVEL por seu valor geográfico e histórico intangíveis. A 6055 km do Rio de Janeiro, lá residem macacos babuínos, segundo as placas, agressivos, portanto, nada de alimentá-los e segurem bem as bolsas, máquinas fotográficas etc.
Seal island e Boulders beach, outros IMPERDÍVEIS!!! O que Paracas-Peru, Ushuaia-Argentina e Cidade do Cabo-África do Sul têm em comum? _Baía/praia/canal, ilhas, foca/leões marinhos/lobos marinhos e pinguins. Mas os três são tão peculiares, que não dá para comparar. Paracas com suas falésias na Isla Ballestas e um bm ceviche na orla. Ushuaia com o canal de Beagle com vista para as montanhas de neve e abrigam diferentes espécies de leões marinhos, uns marrons e outros cinzas. Cape Town, com pinguins visitando a praia e a população de focas em seal island é surpreendente em adensamento. Seal island, a partir de Hout Bay, peguei um passeio de barco que visita a ilha sem ninguém desembarcar. É apenas contemplativo e vemos as focas em seu habitát natural. Passeio barato e dura 40-50 min. Eu cheguei a Hout Bay no tour do Bobby Brodemus, mas é possível chegar de ônibus, linha 109. Já a Boulders beach, para ver os pinguins na praia, fui no mesmo tour. Todavia, eu já havia visitado antes o local sozinha e foi muito gostoso também. Peguei o trem até Simons Town e fui andando até Boulders beach, onde estão os pinguins.
Silvermine é uma reserva natural com trilhas para caminhadas, mountain bike, áreas de piquenique e algumas com acesso a cadeirantes. Se fui, nem percebi.
A Montanha da Mesa, uma das 7 Maravilhas Naturais do Mundo, faz jus ao título de Natural New 7 Wonder of the World. Abriga um jardim botânico (Kirstenbosch National Botanical Garden), Devil’s Peak a leste, Lion’s Head a oeste. Maclear's Beacon é o ponto mais alto com 1,8 km de altitude. Tafelberg road, Signal Hill road e Victoria road são opções de estradas cênicas. Como eu estava a pé, peguei no Centro da Cidade do Cabo a linha urbana de ônibus 107. Desembarquei no início da rua e tomei um ônibus gratuito para entrada oficial do teleférico Cable Way. Comprei passe de ida-e-volta para o teleférico. Para os amantes de trilhas, é possível subir a pé em percursos de duração diversificada. Havia de 2h e até mais de 6h, considerando o tempo de contemplação da natureza. Eu subi e desci de teleférico e lá de cima fiz algumas trilhar parcialmente. Um vento forte em alguns pontos, sorte que fui preparada. O parque aconselha grupos de pelo menos 4 integrantes e apresenta em seu site (SANPARKS) algumas outras recomendações importantes para uma atividade segura, bem como extensão e duração média de cada rota, cuidados com as condições geológicas e climáticas e demais peculiaridades técnicas, ambientais e sociais. Para quem deseja fazer trilhas diversos dias e usar o teleférico mais de uma vez ao ano, existe o Cable Card, que permite 1 bilhete ida-e-colta diário no teleférico (http://www.tablemountain.net/content/page/cable-card). Descontos para idosos e estudantes, somente às sextas-feiras. A vista lá de cima é linda. Dá para ver os 12 Apóstolos, a cidade, parte das praias, lindo lindo lindo. Um dos passeios IMPERDÍVEIS!!!!!
Península do Cabo fiz com guia turístico privado. Ele buscou a mim e uma turca no hostel em Muyzenberg. Fomos no carro dele a Hout Bay, a Boulders beach ver os pinguins, Seal island ver as focas, passamos pelas vinícolas, criação de avestruz, casas populares da Cidade do Cabo no padrão de Mandela, vinícolas... e claro, ao Cabo da Boa Esperança ver o poente. Gostei muito do serviço, que além de personalizado, preço acessível para mochileiros e me evitou o transtorno de alugar um carro. Foi indicação do hostel que fiquei em Muyzenberg. O guia é Bobby Brodemus (www.beautifuldaytours.co.za. Fone: 082 881 1588. [email protected]). Serviço bom, faço questão de divulgar. Peçam para ele parar numa padaria deliciosa, que tem uma galinha de ferro. Chicken alguma coisa. Vendem umas massas folhadas (pies) deliciosas. Na verdade, em toda África do Sul, só comi folhados gostosos. O Cabo da Boa Esperança é lindo e um ponto IMPERDÍVEL por seu valor geográfico e histórico intangíveis. A 6055 km do Rio de Janeiro, lá residem macacos babuínos, segundo as placas, agressivos, portanto, nada de alimentá-los e segurem bem as bolsas, máquinas fotográficas etc.
Seal island e Boulders beach, outros IMPERDÍVEIS!!! O que Paracas-Peru, Ushuaia-Argentina e Cidade do Cabo-África do Sul têm em comum? _Baía/praia/canal, ilhas, foca/leões marinhos/lobos marinhos e pinguins. Mas os três são tão peculiares, que não dá para comparar. Paracas com suas falésias na Isla Ballestas e um bm ceviche na orla. Ushuaia com o canal de Beagle com vista para as montanhas de neve e abrigam diferentes espécies de leões marinhos, uns marrons e outros cinzas. Cape Town, com pinguins visitando a praia e a população de focas em seal island é surpreendente em adensamento. Seal island, a partir de Hout Bay, peguei um passeio de barco que visita a ilha sem ninguém desembarcar. É apenas contemplativo e vemos as focas em seu habitát natural. Passeio barato e dura 40-50 min. Eu cheguei a Hout Bay no tour do Bobby Brodemus, mas é possível chegar de ônibus, linha 109. Já a Boulders beach, para ver os pinguins na praia, fui no mesmo tour. Todavia, eu já havia visitado antes o local sozinha e foi muito gostoso também. Peguei o trem até Simons Town e fui andando até Boulders beach, onde estão os pinguins.
Worcester e Mossel Bay
Da Cidade do Cabo, fui de MetroRail até Mossel Bay. É um trem diário e confesso que fiquei com medo de ir em pé. Mas deu tudo certo. Na estação central de CapeTown, todos entraram e sentaram em meu vagão. Ao meu lado, um artista, especializado em pinturas e desenhos, nativo de Lesoto, iria a uma fazenda de um amigo próximo a Worcester. A viagem, com paisagens lindas da vida rural. Passei todo tempo conversando com este rapaz de identidade artística impressionante. Muito competente. Além disso, ele me descreveu Lesoto tão bem, que doeu no coração não ter tempo para incluir este país no roteiro. Lesoto é um país montanhoso com rios, geograficamente situado dentro da África do Sul. Não possui fronteira com o mar. Sua população preserva a cultura ancestral até hoje, o que pode ser identificado nos trajes, imóveis e estilo bucólico de viver. Essa foi a imagem de Lesoto, que ele me passou e eu fiquei extremamente interessada em conhecer. Amo lugares de tradição e identidade vigorosa.
Em Worcester, conheci alguns trabalhos socioeducativos voltados para as crianças da região. Não me perguntem o que fui fazer lá. Simplesmente, na véspera da viagem, um rapaz, num grupo de mochileiros brasileiros indo a África, falou que iria a Worcester. Eu mandei e-mail para o local, me aceitaram, lá fiquei 3 dias acompanhando as atividades. Conheci coreanos e brasileiros, que saíram de suas terras natalinas para se dedicar a educação infantil em Worcester. Trabalho muito bonito nas creches locais. Na pracinha, pude acompanhar um trabalho social de BMX infantil, muito bom também. As crianças eram educadas a respeitar os colegas, cumprir horários e a se organizar em filas. Medidas simples de grandes efeitos a longo prazo. Mesmo sem falar africâner, voltei muito feliz com tudo que vi e as pessoas de tudo que é canto do mundo empenhadas nesses projetos, que conheci. Pessoas que se doam sem visar lucro e trabalham com seriedade e amor.
De Worcester, parti para Mossel Bay de ônibus, da linha City to City. O ônibus sai da estação de trem e a passagem pode ser paga direto ao motorista. Mossel Bay não estava nos meus planos. Todavia, quando fui a ferroviária comprar minha passagem para Joanesburgo, fui informada de que o trem turístico atrasaria pelo menos 4h. Neste contexto, decidi fazer parte da Garden Route de ônibus e assim, fui.
Chegando em Mossel Bay, o rapaz do posto de gasolina chamou para mim um táxi. O táxi em Mossel Bay é organizado e avisam o preço por km. Fiquei duas noites no Hostel Shark Shack Backpackers. Limpo, bom atendimento, recepção 24 horas, confortável e muito bem localizado. Fui a pé a praia, a uma caverna que dá para fazer uma trilha longa, ao porto, a tudo. Andei bastante em Mossel Bay. A cidade faz parte da África branca e o único negro que vi, era um turista de Moçambique. Trabalhava na construção civil e estava de folga naquele dia. O porto da cidade tem um píer dedicado ao artesanato local, bem como um prédio histórico no centro da cidade. Eu comprei alguns itens, adoro trabalhos manuais locais. Nas proximidades do píer de artesanato, visitei também algumas lojas de antiguidades e brechós com artigos que revelam o passado da localidade.
Nas praias de Mossel Bay, um vento forte e o oceano Índico estava bravio. Deu para molhar os pés e observar os pássaros. Em algumas praias, preferi não arriscar na maré alta. Infelizmente, tive problemas com meu cartão de memória/máquina fotográfica e meus arquivos estão corrompidos. Gostei muito de Mossel Bay por preservarem o artesanato e arquitetura de prédios histórico-culturais. De Mossel Bay, fui de ônibus até Joannesburgo. Dessa vez, pela autoviação Intercape. Portanto, comprei a passagem no supermercado Checkers do Centro. Aproveitei e comprei manteiga de amêndoa 100%, deliciosa. Produzida na África do Sul e vende no Supermercado. Quanto a paisagem, o ônibus passa por algumas vias da Garden Route. Infelizmente não tive tempo de parar em Knysna, mas pareceu interessante, porque vi uns rios bem bonitos.
Em Worcester, conheci alguns trabalhos socioeducativos voltados para as crianças da região. Não me perguntem o que fui fazer lá. Simplesmente, na véspera da viagem, um rapaz, num grupo de mochileiros brasileiros indo a África, falou que iria a Worcester. Eu mandei e-mail para o local, me aceitaram, lá fiquei 3 dias acompanhando as atividades. Conheci coreanos e brasileiros, que saíram de suas terras natalinas para se dedicar a educação infantil em Worcester. Trabalho muito bonito nas creches locais. Na pracinha, pude acompanhar um trabalho social de BMX infantil, muito bom também. As crianças eram educadas a respeitar os colegas, cumprir horários e a se organizar em filas. Medidas simples de grandes efeitos a longo prazo. Mesmo sem falar africâner, voltei muito feliz com tudo que vi e as pessoas de tudo que é canto do mundo empenhadas nesses projetos, que conheci. Pessoas que se doam sem visar lucro e trabalham com seriedade e amor.
De Worcester, parti para Mossel Bay de ônibus, da linha City to City. O ônibus sai da estação de trem e a passagem pode ser paga direto ao motorista. Mossel Bay não estava nos meus planos. Todavia, quando fui a ferroviária comprar minha passagem para Joanesburgo, fui informada de que o trem turístico atrasaria pelo menos 4h. Neste contexto, decidi fazer parte da Garden Route de ônibus e assim, fui.
Chegando em Mossel Bay, o rapaz do posto de gasolina chamou para mim um táxi. O táxi em Mossel Bay é organizado e avisam o preço por km. Fiquei duas noites no Hostel Shark Shack Backpackers. Limpo, bom atendimento, recepção 24 horas, confortável e muito bem localizado. Fui a pé a praia, a uma caverna que dá para fazer uma trilha longa, ao porto, a tudo. Andei bastante em Mossel Bay. A cidade faz parte da África branca e o único negro que vi, era um turista de Moçambique. Trabalhava na construção civil e estava de folga naquele dia. O porto da cidade tem um píer dedicado ao artesanato local, bem como um prédio histórico no centro da cidade. Eu comprei alguns itens, adoro trabalhos manuais locais. Nas proximidades do píer de artesanato, visitei também algumas lojas de antiguidades e brechós com artigos que revelam o passado da localidade.
Nas praias de Mossel Bay, um vento forte e o oceano Índico estava bravio. Deu para molhar os pés e observar os pássaros. Em algumas praias, preferi não arriscar na maré alta. Infelizmente, tive problemas com meu cartão de memória/máquina fotográfica e meus arquivos estão corrompidos. Gostei muito de Mossel Bay por preservarem o artesanato e arquitetura de prédios histórico-culturais. De Mossel Bay, fui de ônibus até Joannesburgo. Dessa vez, pela autoviação Intercape. Portanto, comprei a passagem no supermercado Checkers do Centro. Aproveitei e comprei manteiga de amêndoa 100%, deliciosa. Produzida na África do Sul e vende no Supermercado. Quanto a paisagem, o ônibus passa por algumas vias da Garden Route. Infelizmente não tive tempo de parar em Knysna, mas pareceu interessante, porque vi uns rios bem bonitos.